Pra Comunicar

Minha foto
Nome:
Local: Rio de Janeiro, RJ, Brazil

domingo, outubro 29, 2023

Humanos Iluminados.

 Na entrevista de 1899, Nikola Tesla disse isso:

    "Tudo é a Luz, eu faço parte de uma luz, e é a música. A Luz preenche meus seis sentidos: eu a vejo, ouço, sinto, cheiro, toco e penso. Pensar nela significa meu sexto sentido. Partículas de Luz são notas escritas”.
    Ele também continua dizendo que "a luz é a fonte primária da Criação, em um de seus raios é o destino das nações, cada nação tem seu próprio raio em que grande fonte de luz vemos como o Sol."
    Imagine que isso foi quando a ciência naquela época não conseguia nem começar a entender o nível atômico das partículas, muito menos os níveis subatômicos.
    A parte mais difícil de fazer as pessoas pensarem fora da caixa e acreditarem no impossível, é fazer com que entendam o básico de TUDO o que aprendemos sobre a natureza da Luz, Energia e biologia, é uma mentira totalmente fabricada para manter a humanidade no escuro de propósito.

Éter = Luz = Consciência Universal = Criador = Deus, etc.


                                https://t.me/odespertarreserva/42196

quarta-feira, abril 03, 2013

Se é Pra Comunicar !?!
Aí vai...


Não percam esta FESTA!

quarta-feira, dezembro 12, 2012

Atenção a esta mensagem!

Amigos e Irmãos na Luz, preparem seus Templos Interiores, preparem-nos em Espírito e em Verdade, porque eles devem estar livres de tudo o que é antigo, do que está corrompido.

Seus Templos devem ser esvaziados dos ídolos que vocês imaginaram, eles devem ser como cristais transparentes a fim de que nenhum entrave ou ligação os imobilize em um passado sombrio.

Vocês foram avisados, meus Amigos.

Cabe a vocês fixar suas regras e seu futuro, mas saibam que nada poderá ser como foi desde tanto e tanto tempo de iniquidade.

Sejam abençoados, quaisquer que sejam suas escolhas atuais, porque vocês são Luz, mesmo se vocês escolherem o outro lado oposto à Ascensão.

Que a Paz esteja com vocês.

CRISTO


by MM.

sexta-feira, novembro 30, 2012

Olá Amigos, atenção para este Convite.






Rendendo Graças,

Jonas.

quinta-feira, outubro 27, 2005

Nossa Senhora de Guadalupe - parte 2

Os servidores do palácio não queriam deixar entrar a Juan Diego, mas depois de muita insistência e deles verem as magníficas flores que levava, impossíveis de florescerem naquele mês de dezembro em pleno inverno, avisaram ao Bispo e este o recebeu e escutou as suas palavras.
“Meu senhor, Governante, já fiz, já levei a cabo o que me mandaste; fui dizer à Senhora minha Ama, a Menina Celestial, Santa Maria, a Amada Mãe de Deus, que pedias uma prova para que pudesses crer-me, para que lhe fizesses a sua casinha sagrada onde Ela te pedia que a levantasses; e também lhe disse que te havia dado a minha palavra de que viria trazer-te algum sinal, alguma prova da sua vontade, como me mandaste.

“A seguir estendeu o seu branco poncho, em cujo vão colocara as flores. E quando caíram ao chão todas as variadas flores preciosas, ali mesmo [o ayate] converteu-se em sinal, surgiu de repente a Amada imagem da Perfeita Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, na forma e figura em que hoje se encontra, lá onde hoje é conservada, na sua amada casinha, na sua sagrada casinha no Tepeyac, que se chama Guadalupe.
“Quando o Bispo Governante viu a imagem, e todos os que ali estavam [a viram também], ajoelharam-se, admiraram-na longamente, puseram-se de pé para vê-la, entristeceram-se e afligiram-se, suspenso o coração e o pensamento...
“E o Bispo Governante, com pranto e com tristeza, rogou-lhe, pediu-lhe perdão por não ter realizado logo a sua vontade, o seu venerável alento, a sua venerável palavra, e quando se pôs de pé desatou do pescoço [de Juan Diego] – a que estava atada – a veste, o poncho de Juan Diego em que aparecera e se convertera em sinal a Rainha Celestial. Em seguida levou-a [a veste], e foi colocá-la no seu oratório. Juan Diego ainda passou um dia na Casa do Bispo, que ali o reteve.”
No dia seguinte verificaram a completa cura de Juan Bernardino, que contou como Nossa Senhora lhe tinha aparecido no mesmo momento em que se aparecerá a Juan Diego perto da colina.
E o texto do Nican Mopohua conclui:
“Imediatamente levavam Juan Bernardino à presença do Governante Bispo, levaram-no para falar com ele, para que desse testemunho. E o Bispo hospedou-o em sua casa, juntamente com o seu sobrinho .Juan Diego, alguns dias, até que se terminou de levantar a casinha da Menina Rainha lá no Tepeyac, onde se deixara ver por .Juan Diego.
“E o Senhor Bispo transladou para a Igreja Maior a amada imagem da Amada Menina Celestial. Foi tirá-la do seu palácio, do seu oratório, onde estava, para que todos vissem e admirassem a sua amada Imagem.

“Absolutamente toda a cidade, sem faltar ninguém, se comoveu quando veio ver e admirar a preciosa imagem. Vinham reconhecer o seu caráter divino. Vinham apresentar os seus pedidos. Muito se admiraram da milagrosa maneira como aparecera, já que absolutamente nenhum homem da terra pintou a sua amada imagem”.
Este desfecho do texto acunhou na mentalidade do povo fiel convicção de que nenhum mortal tenha pintado a imagem estampada no poncho de Juan Diego; acredita-se que verdadeiramente não é uma obra de arte humana, mas uma obra feita pelo poder de Deus.”
Anualmente, Ela é visitada por 10 milhões de fiéis, fazendo de Sua Basílica no México, O Santuário Católico mais popular do mundo depois do Vaticano.
Ao todo 24 Papas tem honrado, oficialmente, à Nossa Senhora de Guadalupe. Sua Santidade João Paulo II, já visitou seu Santuário por 3 vezes. Em sua primeira viagem como Papa em 1979 e novamente em 1990 e 1999. Ele ajoelhou-se diante de Sua imagem, invocou Sua assistência maternal e dirigiu-se a Ela como a Mãe das Américas.
Continua...

Pesquisa:

1 - www.sancta.org
2 - Llano Cifuentes, R., "Deus e o sentido da vida", Edit. Marques Saraiva, Rio de Janeiro, 2001, pp. 171-184.

quarta-feira, outubro 26, 2005

Nossa Senhora de Guadalupe



Aparições e Milagres

Ainda neste mês de outubro gostaria de contar a história da “Mãe das Américas”, Nossa Senhora de Guadalupe, que está tão em moda na telinha, mas que poucos sabem quão bonita é a história de sua aparição e primeiros milagres.
Tais fatos aconteceram a muito tempo atrás, na então chamada “Mesoamerica”, ou “Novo Mundo”, por volta do ano de 1521, após a derrota do Império Azteca para as forças de Cortez. E os fatos ocorridos nestes tempos produziram incríveis conversões, pois menos de 20 anos depois, milhares de habitantes que até então professaram por séculos uma religião politeísta baseada em cruéis sacrifícios humanos converteram-se ao Cristianismo.

Os escritos narrados sobre as aparições da Nossa Senhora de Guadalupe são inspirados no Nican Mopohua, escrito na linguagem Azteca, pelo Índio erudito Antônio Valeriano em meados do século XVI.
Infelizmente o original deste trabalho não foi achado. A primeira cópia foi publicada em Nahuatl por Luis Lasso de la Vega em 1649.
Dez anos depois da tomada da Cidade do México, a guerra chegou ao fim e houve uma paz entre os povos.
Como resultado desta paz começou a brotar a fé, o conhecimento do Deus Verdadeiro, por quem vivemos. E no ano de 1531, nos primeiros dias do mês de dezembro, aconteceu a primeira aparição, em uma montanha a noroeste da Cidade do México, a um pobre índio chamado Juan Diego, – beatificado por João Paulo II em 1990 – que nasceu em 1474, converteu-se em 1525 e faleceu em 1548, aos setenta e quatro anos de idade.
“Num sábado muito de madrugada, Juan Diego, ao aproximar-se da colina chamada Tepeyac, ouviu canto de passarinhos “sobremaneira suaves e deleitosos” e quando os cantos pararam, de repente ouviu uma voz que o chamava do alto da colina: “Juanito, Juan Dieguito” quando chegou ao topo viu uma “Donzela” de uma beleza “acima de toda ponderação”, com um resplendor “como de pedras preciosas”.
Prostrou-se na sua presença e ouviu dela estas palavras “suavemente amáveis”: “Sabe, e tem por certo, meu filho o mais pequeno, que eu sou a perfeita sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiríssimo Deus por quem se vive, o Criador das pessoas, o dono dos arredores e das imediações, o dono do céu, o dono da terra. Muito quero, muito desejo que aqui me seja erigido um templo, em que me mostrarei e me darei às pessoas em todo o meu amor, no meu olhar compassivo, no meu auxílio, na minha salvação: porque em verdade Eu sou a vossa Mãe compassiva, tua e de todos os homens desta terra e de todas as outras variadas estirpes de homens, dos que me amam, dos que chamam por mim, dos que me buscam, dos que confiam em mim, porque ali escutarei o seu pranto e a sua tristeza para remediá-los, para curar todas as suas diversas penas, as suas misérias e as suas dores. E para que se realize o que pretende o meu compassivo olhar misericordioso, irás ao palácio do Bispo do México, e lhe dirás que Eu te envio, e lhe mostrarás que Eu desejo muito que aqui me providencie um santuário, que erga na planície o meu templo; tudo lhe contarás, tudo o que viste e admiraste, e o que ouviste. E tem por certo que muito to agradecerei e to pagarei, que por isso te enriquecerei e te glorificarei; com isso merecerás muito que eu retribua o teu cansaço, o teu serviço, com que vás solicitar o assunto para o qual te envio. Já ouviste, meu filho o menor, o meu alento, a minha palavra, anda, faz o que te cabe
Em seguida Juan Diego dirigiu-se ao palácio do Bispo, D. Frei Juan de Zumárraga. Muito respeitosamente contou-lhe o acontecido. O Bispo o escutou atentamente e lhe disse que voltasse novamente que por sua vez ele ponderaria o que tinha escutado. Mais tarde pediu-lhe um sinal.
O índio voltou a falar com Nossa Senhora que lhe disse: “Está bem, meu filhinho, voltarás aqui amanhã para levares ao Bispo o sinal que te pediu, com isso acreditará em ti, e já não duvidará de ti nem de ti suspeitará acerca deste assunto. E sabe, meu filhinho, que eu te pagarei as tuas preocupações e o trabalho e o cansaço que tomaste a peito por mim. Vai-te por agora, que amanhã te espero aqui”.
No dia seguinte, segunda-feira, Juan Diego não voltou porque o seu tio Juan Bernardino tinha adoecido muito gravemente e foi procurar um médico e um sacerdote para que o confessasse antes de morrer. Como não conseguiu encontrar o padre, na terça-feira saiu novamente a procurá-lo. Com receio de que indo pelo mesmo caminho, Nossa Senhora o reteria e correria perigo de que o sacerdote não chegasse a tempo, desviou-se do caminho, mas a Virgem veio atalhar-lhe os passos e disse-lhe: “Que te está acontecendo, meu filho o menor? Para onde vais, para onde te diriges? “Escuta, e guarda-o no teu coração, meu filho o menor, que o que te assusta e te aflige é nada. Não se perturbe o teu rosto nem o teu coração, não temas esta doença, nem nenhuma outra doença ou coisa dolorosa e aflitiva. Não estou Eu aqui, Eu que sou a tua mãe? Não estás sob a minha sombra e resguardo? Não sou Eu a fonte da tua alegria? Não estás debaixo do meu manto e em meus braços? Por acaso tens necessidade de alguma outra coisa? Nada te aflija ou te perturbe; não te aperte com aflição a doença do teu tio, porque dela não morrerá por agora. Tem por certo que ele já está bom”. (E imediatamente, naquele mesmo momento, o seu tio ficou curado, como depois se soube).
“A Rainha do Céu mandou-o então subir até o topo da colina, lá onde anteriormente a vira, e disse-lhe: “Sobe, meu filho o menor, sobe ao topo da colina, lá onde me viste e onde te fiz o meu pedido; ali verás flores variegadas: corta-as, reúne-as, põe-nas todas juntas, e depois desce até aqui, trazendo-as até aqui, até à minha presença
“E Juan Diego subiu sem perda de tempo a colina, e chegando ao topo admirou-se muito ao ver quantas [flores] havia, florescidas, abertas as corolas, flores as mais variadas e mais formosas, quando ainda não era tempo delas, pois na verdade era a estação em que recrudesciam os gelos. Exalavam um odor suavíssimo, como pérolas preciosas, como que cheias do orvalho da noite. [Juan Diego] Pôs-se a cortá-las, juntou-as todas e colocou-as no vão do seu poncho.
“Logo a seguir desceu e veio trazer à Menina Celestial as diversas flores que tinha ido cortar, e quando [Ela] as viu, tomou-as nas suas veneráveis mãos e depois voltou a pô-las todas juntas no vão do seu ayate e disse-lhe: “Meu filhinho menor, estas diversas flores são a prova, o sinal que levarás ao Bispo; e dir-lhe-ás da minha parte que veja nelas o meu desejo, e que por isso realize o meu querer e a minha vontade. Quanto a ti..., tu que és o meu mensageiro..., em ti se deposita absolutamente a confiança; e mando-te muito, com rigor, que somente na presença do Bispo abras o teu ayate, a sós, e lhe mostres o que estás levando. E lhe contarás tudo cuidadosamente e lhe dirás que te mandei subir ao topo da colina para cortar as flores, e todas as demais coisas que viste e admiraste, para que possas convencer o Governante Sacerdote, e para que ele logo faça o que lhe cabe a fim de que se construa e se levante o meu templo, que lhe pedi”.

Continua...

Pesquisa:

1 - www.sancta.org
2 - Llano Cifuentes, R., "Deus e o sentido da vida", Edit. Marques Sariava, Rio de Janeiro, 2001, pp. 171-184.

segunda-feira, outubro 03, 2005

Nossa Senhora Imaculada Conceição Aparecida



Em nosso primeiro relato citaremos a “Rainha e Padroeira oficial do Brasil”.


Sua história começa por volta de 1717 com a possibilidade da passagem do Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, o Conde de Assumar, D.Pedro de Almeida e Portugal pela Vila de Guaratinguetá. "A Câmara Administrativa de Guaratinguetá decidiu e pronto. A época não era favorável à pescaria, mas os pescadores que se virassem. O Conde tinha que provar do peixe do rio Paraíba".
Então, através de uma convocação lida em toda a redondeza, os três pescadores: Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, moradores de Itaguaçu, pegaram seus barcos, suas redes e se lançaram na difícil tarefa a procura de peixes no Rio Paraíba e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu, onde João Alves lançou sua rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Diante daquele espantoso episódio e para surpresa desses três pescadores os peixes chegaram em abundância.
Durante 15 anos, a imagem ficou na casa da família de Felipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para rezar. A devoção pela Santa foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante a imagem.
Com o passar dos anos a fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando por todo o Brasil. A família construiu um oratório, que logo tornou-se pequeno. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá mandou construir uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Porém o número de fiéis aumentava tão rapidamente que em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (a atual Basílica Velha).
Em 1894, chegava a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, com o objetivo de trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora “Aparecida” das águas.
No dia 8 de setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada, solenemente, por D. José Camargo Barros. E em 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor.
Vinte anos depois, a 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município. Sendo nossa Senhora proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial em 1929, por determinação do Papa Pio XI.
Com o passar dos anos tornou-se necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início em 11 de Novembro de 1955 a construção de uma outra igreja, atual Basílica Nova.
Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo II e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida Santuário Nacional: “maior Santuário Mariano do mundo”.


Os Primeiros milagres de Nossa Senhora Aparecida

O primeiro prodígio, sem dúvida alguma, foi a pesca abundante que se seguiu ao encontro da imagem. No Porto de Itaguaçu, após completo fracasso, eles lançaram mais uma vez as redes. João Alves sentiu que a sua rede pesava. Serão peixes? Puxou-a. Não. Não eram peixes. Era o corpo de uma imagem. Mas ... e a cabeça, onde estava? Guardou o achado no fundo do barco. Continuaram tentando achar peixes.
"De repente, na rede do mesmo pescador, uma cabeça enegrecida de imagem. João Alves pegou o corpo do fundo do barco e aproximou-o da cabeça. Justinhos. Aquilo só podia ser milagre. Benzeram-se e enrolaram os pedaços num pano. Continuaram a pescaria. Agora os peixes sabiam direitinho o endereço de suas redes. E foram tantos que temeram pela fragilidade dos barcos... " Não há outras referências sobre o fato a não ser aquela da narrativa do achado da imagem.
Entretanto, o mais simbólico e rico de significativo, sem dúvida, foi o milagre das velas pela sua íntima relação com a fé.
Depois que chegaram da pescaria onde encontraram a Senhora, Felipe Pedroso levou a imagem para sua casa conservando-a durante 5 anos. Quando mudou-se para o bairro da Ponte Alta deu a imagem a seu filho Athanásio Pedroso que morava no Porto de Itaguaçu, bem perto de onde seu pai Felipe Pedroso, João Alves e Domingos Garcia haviam encontrado a imagem. Athanásio fez um altar de madeira e colocou a Imagem Milagrosa da Senhora Aparecida. Aos sábados seus vizinhos se reuniam para rezar um terço em sua devoção. Em certa ocasião, ao rezar o terço, duas velas se apagaram no altar de Nossa Senhora, o que era muito estranho, pois aquela noite estava muito calma e não havia motivo para o acontecido.
Silvana da Rocha, que no dia acompanhava o terço, quis acender as velas, porém, as mesmas se acenderam sem que ninguém as tocasse, como um perfeito milagre. Desta data em diante a Imagem Milagrosa de Nossa Senhora Aparecida deixou de pertencer à família de Felipe Pedroso para ficar pertencendo a todos nós, devotos da Santa Milagrosa.
Significativo também é o prodígio das correntes que se soltaram das mãos de um escravo, quando este implorava a proteção da Senhora Aparecida. Existem muitas versões orais sobre o fato. Algumas são ricas em pormenores. O primeiro a mencioná-lo por escrito foi o Padre Claro Francisco de Vasconcelos, em 1828.

Com este pequeno histórico, espero ter contado um pouco deste “Milagre de Nossa Senhora Aparecida” que neste mês, está em festa do dia 3 a 12 de outubro em sua Basílica com o seguinte slogan “Com Maria no Ano da Eucaristia, Construir uma cultura de Paz”. As missas serão celebradas todos os dias às 19:00 horas com pregações com temas importantes para a Paz e as Famílias.
Visite o site www.santuarionacional.com.br, conheça mais sobre a Basílica de Nossa Senhora Aparecida e participe da “Campanha dos Devotos” que foi criada em julho de 1999, objetivando atender o anseio dos devotos de Nossa Senhora Aparecida que há muito queriam colaborar com as obras do Santuário Nacional, a partir de suas cidades.

Até !
Fonte de Pesquisa: